segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Em tudo dai Graças - De quase rebaixado à Libertadores 2018 (pré)!


Desde quando o futebol se ganha fora de campo? Desde quando, se rebaixa um time antes de começar o campeonato?


FOTO: Paulinho a joia da base vascaína
Perguntas óbvias, com respostas sensatas! Afinal, o jogo só termina com o apito final do árbitro e o time só é rebaixado quando termina o campeonato no Z4. De derrotado e rebaixado à vencedor e classificado para a competição mais importante do continente sul-americano.

O Vasco, que assim como muitas equipes brasileiras, começou o ano com turbulências, orçamento apertado para montar um elenco competitivo. E o campeonato carioca deixou claro que 2017, seria realmente difícil. E foi. Ano político, onde brigas de facções criminosas à favor e contra o atual mandatário, fizeram com que o Vasco perdesse por quase seis ou sete jogos o seu principal “reforço”, São Januário.

Zé Ricardo chegou (terceiro técnico no ano), mas não posso atribuir o sucesso somente a sua chegada. Anderson Martins, Ramon (com desconfiança) e a molecada da base, agitaram o Coliseu Vascaíno e esses se tornaram os ingredientes principais para alcançar a vaga na Libertadores 2018 (pré).

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CRÉDITOS

Martin Silva - Um monstro. Considerado por todos os vascaínos um MITO. Pegou até pensamentos.

Madson - Uma válvula de escape na direita. Evoluiu junto com o time. Mas pecou nos cruzamentos. Entrou Éder Luis - entrou pra tentar aplicar velocidades contra-ataques, mas o “Chico Bento” da Colina que já não é mais nenhum garoto pouco fez. Foi presenteado por tudo que fez pelo Vasco.

Paulão - Zagueiro-zagueiro. Uma espécie de Odvan. Longe de tal comparação. Jogou sério e marcou muito duro, sem deslealdade.

Anderson Martins - Uma segurança tremenda e uma calmaria. Firme nos desarmes e categórico na liderança defensiva.

Gilberto - Vive um momento muito ruim. A maioria das jogadas perigosas, aconteceu no seu setor. Pouco produziu no ataque.

Wellington - Me surpreendeu. Fui um dos que mais critiquei, mas todo mundo erra. E eu errei. Deu muita criatividade ao meio campo e consistência ao setor defensivo.

Evander - Aposta do Zé Ricardo. Caiu como uma luva no meio de campo. Deu qualidade na criação das jogadas. Entrou Jean - Muita força na marcação. Às vezes em excesso, cometeu o pênalti e quase complica o resultado.

Paulinho - Joia da base. Marcou o primeiro gol. Joga leve, infernizou a defesa da Ponte.

Pikachu - Deixou pra fazer a sua melhor partida com a camisa do Vasco, na última rodada do brasileirão. Jogou demais. Esteve envolvido nos dois lances dos gols do Vasco. Mesmo sendo deslocado para a lateral (sua posição), não comprometeu.

Nenê - O maestro do meio campo. Alguns dizem que a meninada o chama de “pai”... Mesmo com a perda do pênalti, comandou o meio campo. Entrou Matheus Vital - Mesmo estilo de jogo do Nenê, mas ainda garoto. Foi oportunista e marcou o segundo gol.

André Rios - Nunca o critiquei!!! Teve muita movimentação, mas sem volume de jogo, embora tem participação direta no segundo gol, fazendo um corta-luz perfeito, Rios junto com Gilberto, foram os piores em campo.

Zé Ricardo - Um cara humilde que foi “chutado” do arquirrival Fla, mostrou o seu valor… chegou, arrumou o time e, ganhou os créditos pela conquistada da vaga para a Libertadores (pré) com direito a aplausos de todos os jornalistas que faziam a coletiva em São Januário.

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